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TEMPO 18/09/2023 17:35:10

Onda de calor em algumas regiões; Chuva no RS


A última semana do inverno será marcada por uma onda de calor que vai atingir a maior parte do país. A previsão é de temperaturas acima de 42ºC em algumas localidades a partir de sexta-feira (22). O inverno termina neste sábado (23), dando início a primavera.

As áreas que deverão ter recordes de temperaturas são Centro-Oeste, Norte e interior de São Paulo. Na capital paulista, por exemplo, é esperado que os termômetros marquem mais de 35ºC no final da semana, conforme as previsões do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Na manhã desta segunda-feira (18), o Inmet já emitiu alerta de perigo da onda de calor até as 18h de sexta-feira. Esse aviso ocorre quando as temperaturas máximas excedem em pelo menos 5ºC a média histórica do período.

“Vale ressaltar que a intensidade do aviso está relacionada com a persistência do fenômeno [número de dias consecutivos] e não aos desvios de temperatura absolutos em si”, explicou o Inmet.

O aviso será reavaliado diariamente, conforme o instituto.

A onda de calor vem associada dos baixos índices de umidade relativa do ar, aumentando a probabilidade de queimadas no Sudeste e Centro-Oeste, regiões que ainda estão no período de seca.

O que é a onda de calor? A onda de calor ocorre por causa do tempo seco e queda da pressão atmosférica, que impede a formação de nebulosidade e afasta o avanço das frentes frias.

“A onda de calor é promovida pelas condições de tempo predominantemente seco, com aumento da insolação, e favorecida pela subsidência atmosférica – quando a pressão atmosférica entre os níveis médios e a superfície aumenta, inibindo o desenvolvimento de nebulosidade, aumentando, também, a temperatura da massa de ar”, informa o Inmet.

O que ocorre com o corpo quando faz muito calor?

Quando fica exposto às temperaturas muito quentes, o corpo humano tenta se refrescar. Porém se o corpo não consegue, o organismo pode chegar à exaustão por calor. Os principais sintomas são tontura, dor de cabeça, transpiração excessiva e fadiga. Pode ocorrer ainda uma insolação, em que se deve procurar ajuda médica.

Nos casos extremos, o paciente pode sofrer falência de órgãos e até morte.

 

Já no Rio Grande do Sul as chuvas estão de volta. De acordo com o

boletim da Metsul Metereologia, a chegada de uma frente fria no estado provoca instabilidades com intervalos de melhoria com sol no estado e, em algumas regiões, os acumulados de chuva podem atingir a média histórica do mês.

Após um final de semana de tempo seco e com temperaturas em elevação, que colaborou com os trabalhos de reconstrução das cidades do Vale do Taquari, o prognóstico coloca os municípios mais atingidos pelo ciclone extratropical do início de setembro em alerta.

A previsão da Metsul aponta que são esperadas para a semana marcas perto e acima de 100 mm em diversas cidades do Oeste, do Centro e do Sul gaúcho com 150 mm a 200 m em algumas e até mais de 200 mm em pontos isolados, com risco de alagamentos e agravamento de cheias de rios.

 

 

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